Piropse:

"Um motoqueiro doidão conhecido somente como "O Rei" sai por São Paulo, vivendo altas aventuras atrás de mulheres. Elegante, charmoso e boa pinta, o Rei atrai mulheres e as mata durante o ato sexual, com sua piroca (sem sentimentos) de tamanho imensurável."

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Trecho Do Filme "Lo Inferno Propiciado Por El Piroczilla"

Dois pequenos trechos do filme "Lo Inferno Propiciado Por El Piroczilla", que será exibido no dia 30/02/2009, aqui estão:

http://www.grapheine.com/bombaytv/index.php?module=see&lang=uk&code=dc6500eaf638c6a0bf3b5fb615394224

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http://www.grapheine.com/bombaytv/index.php?module=see&lang=uk&code=615bed34bd8c4c7d9b98cd4cb2035a91


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Lo Animal Despierto Pela Chavaska

O cheiro se aproxima, ele desperta
O desejo logo o toma por completo
Ela nada poderá fazer
Despertara o animal, aquele que não se deve despertar

Punidas será, pobre mulher!
Uma fera sem sentimentos conhecerá
Conhecerá o ultimo homem
A ultima chibata, antes de sua morte

Um golpe mortal, o Rei abatera a presa
Ela após alguns minutos, implora
Pede, por obséquio, que não a machuque
Um minuto depois, ela não pede mais

Falecida estás, outra vítima do Monstro
Mais um número para ele
Mais lágrimas para outra família
Mais uma lembrança em sua cabeça, que se tornará um ardente desejo
Que originará a morte, dor e sofrimento

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Em breve, a continuação e o fim da primeira edição da Saga Del Piroca Das Cavernas.

domingo, 21 de dezembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo XI

Tinkens em desespero saíra correndo de sua casa, tinha que encontrar Margareth antes do PiroX-men. Ligou no celular de Margareth novamente, chamou mas por fim ninguém atendeu, como na ligação anterior.
"Droga! Não, não, não! Ele não vai detonar Margareth, ela não!". Disse Tinkens, furioso. Então, seu telefone toca.

- ALÔ? MARGARETH? ONDE ESTÁ O REI? VOCÊ NÃO FOI AO SEU ENCONTRO, CERTO? VOCÊ NÃO PODE ACHA-LO! EU VOU PRENDER ESTE MONSTRO, ELE É TODO MEU!
- O... olá, delegado? - Disse o general Murphy, agora tendo a certeza de que Tinkens se interessava em uma Braba Bilola Musculosa.
- General! Minha mulher saiu de encontro ao Rei, temos que procura-lá urgente, ela não pode encontrá-lo!
- Delegado, por quê se refere ao réu como Rei? - Perguntou o General, querendo desmascarar Tinkens de uma vez por todas. - Você gosta de uma Bilola Halterofilista, é isso?
- Por Deus General! Isto não é hora de fazer piadas!
- Hahahaha! Você gosta de uma Musculosa, olha só! Que safadão!
- General! Minha mulher corre perigo!
- Curte um João-Sem-Osso então não é?
- General!
- Já sei, curte uma gigantesca Rola Without Mercy!
- General, falo sério, não é hora disso, por favor.
- Curte um Rubens então?
- Droga General! Pare!
- Eu sabia que você era suspeito Tinkens, e então, quanto o cara tem para você nomea-lo "O Rei"?
- General, é a ultima vez, não estou para brincadeiras!
- Aposto que se fosse minha Piroca Bruta Con La Cabeza Del Jehran Salvattore da Lei na brincadeira você toparia! Hahahaha - Disse o General, que não parava de rir de Tinkens.
- JÁ CHEGA! EU DISSE QUE NÃO ESTOU PARA BRINCADEIRAS SEU CABEÇA DE MELÃO! COLOQUE MAIS HOMENS PELA CIDADE, ELES TEM QUE ACHAR MINHA MULHER ANTES QUE ELA ACHE A MUTAÇÃO, SEU GOIABA! CARA DE PÊSSEGO DE UMA FIGA! - Gritara Tinkens, furioso, com voz de síndrome.
- Minha nossa Tinkens, para uma gazela até que você é feroz...
- Aaaah! - Tinkens desligou o telefone e então começou a chorar, desde pequeno era motivo de chacota e era severamente humilhado por seus grandes amigos e por todos com quem tentava fazer amizade, não aguentava mais isto. Triste na hora, Tinkens seguiu rumo a Av. Paulista. Margareth sabia que a Anomalíase atacava por lá, então ela só poderia estar ali, ou próxima da região.

11:13

Tinkens finalmente havia chegado à seu destino. Estacionara seu carro próximo ao Museu de Artes de São Paulo, e seguiu pela movimentada avenida. Preocupado, discou para Margareth novamente:

- Alô?- MARGARETH? ESCUTE, VOCÊ NÃO PODE SAIR COM A MUTAÇÃO, ELE VAI ACABAR COM VOCÊ!
- Quem é que está falando!? Acho que você ligou para o número er....
- SEU MARIDO, DROGA! POR FAVOR MARGARETH, NÃO DURMA COM ELE, POR TUDO QUE É MAIS SAGRADO!
- Escute aqui senhor, voc...
- MARGARETH, ELE VAI TE ARREBENTAR, POR FAVOR! NÃO QUERO TE PERDER!
- Senhor, ouça, o Jorge não atende por este nome de dia, se você é cliente dele você sabe muito bem disso. Por favor, ligue mais tarde, ok? - Disse a mulher com La Surpresa Por Debajo De Sus Vestes.

Tinkens discara o número errado, era definitivamente seu pior dia. Estava com uma maré de azar gigantesca. Discara então, desta vez se certificando que era o número correto, para Margareth. Ninguém atendeu. Tinkens então começou a ficar realmente desesperado, começou a percorrer a enorme avenida a longas passadas.
Mais a frente Tinkens avistara um grande tumulto, cercado por carros de polícia, tanques de guerra, helicopteros e OVNI'S, correu então em direção a grande confusão.

11:27, Av. Paulista:

O Rei virava-se lentamente, isto não podia estar acontecendo com ele, rezava para ser apenas um pesadelo. Enquanto virava-se, escutava gritos ao redor:

- Seu monstro! Você vai pagar agora!
- Seu Piroca de Jumento!
- Cavalo!
- Mutante!
- Frankenstein!
- Você está morto agora, acabou o seu legado!
- Por favor, um autógrafo - Gritara um nipônico em meio à multidão.
- Rei, por favor! Acabe comigo antes! Eu estou sedenta por isso! - Gritou uma repórter de um canal de TV local, enquanto um maremoto acontecia debaixo de suas vestes. - Estou completamente ensopada Rei, aqui, por favor!
- Seu... seu! Você está morto! Vão acabar com você na cadeia!
- Fique tranquilo Rei, você é que vai acabar com todos na cadeia! Ninguém ousará mexer com você depois de verem La Medusa Cabezuda.
- Rei! Rei! Rei! - Gritara um fã do Monstro.
- Pinóquio invertido!
- Vai, seu doente, você sofre de gigantismo!
- Pinóquio não meu amigo, Piróquio!
- Seu covarde!
- Piroca Eiffel!
- Bilola Colossal dos infernos!

O Rei finalmente virou-se, quando viu o jovem policial olhando para o lado, com sua arma apontada para tal direção. O Rei então virou suavemente sua cabeça e avistou um jovem rapaz, de longos cabelos, aproximadamente 1,90m, com uma jaqueta, que atrás bordado estava: King, e mais embaixo, bordado também "Diamond", mas para seu azar, estava quase imperceptível a ultima palavra, devido ao tempo, que consumia lentamente a velha jaqueta do garoto.
O pobre Neil havia sido confundido com Lo Infinito. O Rei então esboçou um leve sorriso de lado, tomou Margareth pelos braços e disse:
"Vamos baby, não tenho o dia todo."
E seguiu rumo à estação.

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Tinkens abriu espaço em meio à multidão e perguntou a um homem que estava ao seu lado:

- O quê está acontecendo aqui?
- Pois é amigo, parece que capturaram o Rei, finalmente poderei despreocupar-me com minha mulher, hehe.
- O quê? O Rei?! Deixe-me passar, rápido!

Tinkens chegara à cena, quando viu Neil com as mãos na parede chorando. Então gritou:

- PAREM! Este não é o verdadeiro Rei! - Gritou Tinkens
A atenção estava toda em cima dele agora. Todos se viraram em sua direção.
- Eu conheço o verdadeiro Rei! Já estive com ele, este não é o Rei, soltem esse rapaz! Eu já disse, eu conheço o Rei de verdade! Já estive sozinho com ele! Eu vi seu rosto!

O silêncio então envolve todo o ambiente. Quando uma única voz em meio ao silêncio absoluto, pronuncia:

- Ihh, olha só, o cara conhece o Rei, que estranho hein! Será que ele conhece o Soca-Bosta do Rei também? Como ele sobreviveu? Hahaha! Ih! Viadão! Ih! Viadão - Gritou o general Murphy do outro lado da rua, vingando-se de Tinkens por ter o ofendido de Cabeça de Melão.
- Não! Não! Não é o que vocês estão pensando! - Disse Tinkens, desesperado, tentando justificar a bobagem que acabara de expelir.

É quando então, um coro gigante se forma pela avenida:

- Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão!

- Ei, delegado, bichinha! Viado! Ei, delegado, bichinha! Viado!

Tinkens então, engolindo o choro saiu correndo em direção à estação, nunca havia sido tão humilhado perante tantas pessoas. Queria somente estar em um lugar onde ninguém o visse, acabara de passar a maior vergonha de sua vida, correu então para a estação.

Chegando à estação, nas escadas, avistou uma mulher de longos cabelos vermelhos, e um curto vestido, e uma pulseira dourada. Tinkens conhecia aquela mulher e aquela pulseira, é claro! Ele que a presenteara em seu ultimo aniversário com ela. Era Margareth! E estava acompanhada por um homem alto, de longas madeixas, usando uma camiseta vermelha, colada a seu corpo, e uma calça preta, marcando La Apelación.
Tinkens então correu na direção do casal, sacou sua arma e apontou em direção a eles.

"Vocês! Parados, já!

Margareth, saia de perto desse homem. A g o r a!".

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo X

Margareth descera do ônibus triste na hora, pois não achara O Sem Piedade. O ônibus havia partido, ela olhara triste para dentro e vira O Rei ainda olhando para trás. Margareth se arrependera de sair do ônibus, precisava de um consolo, e agora o havia jogado fora. O consolo Chibataño estava longe, era tarde demais. Margareth, chegando à estação Consolação começara a refletir:"Mas... será? Quando eu me esfreguei em sua "sutil" Cabeça de Ampôla, eu senti ela batendo em meu calcanhar, mas, seria ele O Rei? Meu Deus! Preciso voltar para aquele ônibus já! Minha nossa!". E Margareth subira as escadas da estação e correra em direção a Avenida, encharcada.

10:34 da manhã, Rua De La Broja, Nº 24:

O delegado Edward Tinkens chegara em casa:
- Amorecão! Seu maridão chegou! - Gritara Tinkens, com voz de síndrome. - Vim buscar uns papéis e ja vou voltar para o gabinete... Margareth? Cadê você?.

Tinkens subira até seu quarto, não viu Margareth na cama, desceu as escadas de sua casa e foi até a cozinha. Quem sabe Margareth estava cumprindo uma de suas tarefas de mulher. Não estava lá também. Margareth havia sumido. Tinkens avistara um bilhete sobre a mesa, em desespero, correu em sua direção e abriu-o:

"Amor, preciso lhe confessar, estou sedenta, estou ensopada por meses, você não percebe? Uma cavala como eu na vontade deste jeito e você não percebe?" - Tinkens parara de ler e pensou novamente: "Cavala? O que seria isto?". E então voltou-se para a carta - "Não vê o maremoto dentro de mim?Você não copula comigo há meses! Parece que por fim seu careca baleado finalmente pereceu de vez. Por agora, preciso de um tempo, preciso arejar minha cabeça. A noite conversamos, desculpe-me, mas uma mulher não vive somente para cozinhar, lavar e passar. Também servimos para transar. Vou me divertir com alguém que saiba realmente tratar uma mulher, pra ser honesta, vou atrás do Rei."

Tinkens, feminino como era, começara imediatamente a chorar. Quando se deu conta, gritara:
- O QUÊ? O REI? NÃOO! MARGARETH, NÃO! - Pegara o telefone e imediatamente discou para Margareth, que por ventura poderia ser tornar "Mortareth, Acabadareth, Maltratadeth, Judiadadeth, Finalizadadeth, Fimdostemposdeth, Brutalizadadeth, Gameoverdadeth" e afins.

10:40, Av. Paulista:

O Rei olhara com fogo no olhar - desta vez um fogo de raiva - para a mão que havia tocado seu braço, e subira os olhos em direção à face da pessoa, que dissera:

- Aqui está senhor, você esqueceu o seu troco, são R$ 2,35. Você me deu uma nota de 5, hehe.
- Mas que droga! Viu o que você fez? Humano miserável! - Gritara O Rei, acusando o pobre cobrador de não ser uma mutação genética como ele - Viu só o que acabei de fazer? VIU O QUE DEIXEI ESCAPAR? Miserável! Eu ia acabar com a raça dela!
- Mas senh... - murmurara o cobrador, enquanto melava sua cueca.
- Argh! Pensando bem, me perdôe, tive um dia cheio, problemas no trabalho, estou muito agradecido, desculpe-me pelo transtorno. E então, senhor...? - disse O Rei, acalmando-se, com um plano diabólico em sua mente: "Vou fazer amizade com este cara e acabar com sua família, ninguém se põe no caminho do Rei."
- Me chamo José, mas sou conhecido como Zézinho. E você? Como chama? - Disse o cobrador, sabendo que agora era tarde demais, afinal, sua cueca ja estara ensopada de barro.
- Me chame apenas de Re... Re... Regisvaldo, me chamo Regisvaldo. - Dissera o Rei, enquanto pensara como pôde inventar um nome tão banal para uma onipotência como ele.
- Re, Regisvaldo? - Gaguejara o cobrador, segurando para não rir na cara do Mutante.
- Algum problema?
- Nenhum senhor, desculpe-me. Bem...
- Perdoado estás, vou descer aqui, mas antes, presentear-lo-ei. - Disse o Rei, enquanto jogara uma nota de 10 Reais em direção à José. Então descera do ônibus. "Melhor deixar este infeliz viver com sua família." O Chibata Lord era misericordioso com quem merecia.

O Rei descera, e avistou aquela mulher maravilhosa que se esfregara em sua imensa Torre de Picca momentos antes ao ônibus, correndo em sua direção. "Prepare-se, doce mulher, farei por onde merecê-la agora, desta vez não me escapas." Murmurara para sí mesmo, esboçando um sorriso maléfico, e ao mesmo tempo surpreso: "Uau, agora elas conseguem farejar O Rei, melhor para ele, não?" - Pensara, referindo-se à ele mesmo na terceira pessoa.

- Oi! Moço, eu... eu preciso saber o seu nome. - Dissera Margareth, com um Tsunami acontecendo debaixo de suas roupas íntimas.
- Baby, me chame apenas de Rei.
- Minha nossa! - Começara a escorrer pelas pernas de Margareth. - É você mesmo!
O Rei então deu um sorriso, hipnotizando Margareth, que já não tinha como ficar mais encharcada.
- Que tal irmos para casa agora? Não tenho o dia todo, antes, me diga seu nome. - O Rei possuía uma agenda com os nomes que já foram sepultados por sua piroca da lei.
- É Marga... Ma... Margareth, e a propósito, não... não são somente meus cabelos daqui que são verme... vermelhos - Disse ela, já sem forças, afinal todo o líquido de seu corpo estava concentrado ao meio de suas belas e torneadas coxas. Mal conseguia falar, mas ainda era sedutora.
- Ah é? Quem sabe então eu posso me transformar em Moisés, e abrir este estupendo mar vermelho com meu cajado. - O Frankenstein sempre tinha uma resposta das boas na ponta da língua.
Quando de repente se ouve uma voz ao fundo:

"Você! Mãos ao alto! Encoste na parede! Agora!"
O Rei olhara para Margareth, e virou-se lentamente.

domingo, 30 de novembro de 2008

El Convite Del Sin Corazón

Uma pergunta, uma resposta
Um sim, significado de morte
Uma morte, para o demolidor não é nada,
Pode até ser, um sinal de chibatada

Reconhecer uma chibatada Do Rei
É muito fácil, basta ter três metros de buraco
Dente quebrado, mamilo esfarelado, rosto estourado
Brilho ofuscado, rodeada de ratos, toda acabada, membros deslocados

Negra, morena, ruiva, loira
Inteligente, infeliz, contente, alegre
Triste, solene, cansada, agitada, burra
Basta ter orifícios pra sentir a tortura

O Rei, a tora sem remorso ataca
Ataca! O soca-bosta sem fim está ali
Outra vez, mais uma vez, não!
Não há escapatória

Sem onde se esconder
Não tente correr
Ele vai perceber
Te pegarás, e então, lhe fará sofrer

Sofrimento sem igual
Nada é como tal
Perto dele o resto é sem sal
Não chega nem aos pés de seu imenso *****.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo IX

Segunda-feira, 07:30 da manhã, gabinete do delegado Tinkens:

- Droga... agora está tudo vazio e entediante sem Ângela por aqui... MALDITO REI !

Gritara Tinkens, ao mesmo tempo que virara um soco sobre sua mesa, derrubando sua caneta Bic quase sem tinta.
"Ele acabara com todo o ambiente!" Pensara Tinkens, talvez por quê seu gabinete era todo branco, e Ângela era azulada a ponto de ofuscar toda a claridade em sua volta. Não era a toa que era apelidada carinhosamente de Blue, ou apenas Urubu. Tinkens sentara em sua cadeira, colocara os pés sobre a mesa desarrumada. tirara seu chapéu, o jogara longe. Pensara em diversas coisas, enquanto passava suas mãos pelos curtos e finos cabelos grisalhos desarrumados em função de seu belo chapéu, que ganhara de Margareth.
"Como pode o Rei fazer isso somente com sua Alavanca-De-Arquimedes? Como poderia massacrar mulheres com sua Jambrola? Aquele imensurável Careca Baleado? Aquele cabuloso Chinês Caolho? Aquela Cobra de Um Olho Só? Como O Rei fazia isso com sua Estrovenga? Como? Era apenas um João Sem Osso! Um dedão sem unha! Uma Soca-Bosta, por maior que seja, não mataria uma pessoa! Mas que inveja desse Rei, quem me dera ter um Voodoo Touchnner daqueles - Pensara Tinkens, indignado - Não! Não! Tenho que prendê-lo! Ele acabou com Ângela! Não posso idolatrá-lo! Não agora.".Tinkens pegara seu telefone e discara para o General Murphy:

- Alô, General Murhpy falando.
- Olá General, aqui quem fala é o delegado Tinkens, alguma novidade?
- Nenhuma ainda Sr. Tinkens. - Disse o General, seco.
- Mas como? Você pôs soldados por toda a cidade, como é que não viram um cara com características fortíssimas como o Rei?
- Quem? - Disse Murphy, desconfiado que Tinkens se interessava em uma enorme Bilola Musculosa.
- Droga! Você me entendeu! O suspeito. - Disse Tinkens, irritado.

09:43 da manhã, 18ª Delegacia de Polícia do estado de SP:

O Rei chegara cansado à delegacia. Não aguentava mais procurar por Tinkens. Saíra da 18ª delegacia sem obter êxito mais uma vez.Cansado, e com um forte desejo, O Rei precisava se aliviar, não demorara muito até se dirigir novamente a Av. Paulista.

10:00, Av. Rebouças:

O Rei estara no ônibus, quase chegando a seu destino. O Rei nunca sentava, por mais vazio que o veículo estava. O Rei odiava acomodar-se, por via de seu enorme Trambolho, que dobrava juntamente com seu joelho. Por isso O Rei vivia de pé.Então quando faltava um ponto para seu destino, uma mulher atraente, ruiva, olhos verdes penetrantes, pele branquíssima, traços fortes, envolventes e marcantes sobe ao ônibus. Não demora e a cueca do Rei rapidamente começa a explodir. A bela mulher era Margareth, que saíra em busca do Rei, porém não o havia achado até agora, o estava procurando a quase uma semana. E ainda nada, porém estava cansada e sem esperanças, triste demais a ponto de notar o atraente homem ao seu lado.O Rei a olhou. Ela não olhava-o, então ele a abordou com um curto sorriso e perguntou:

"O que aconteceste com vósmicê, doce mulher? Não abaixe estes belos olhos verdes, tão ou mais belos do que a mais pura grama Escocesa. Em que posso te ajudar, neném?"

Margareth olhara nos olhos do Rei, ela não conseguira achar o Monstro, mas este parecia um bom partido para tentar substituir El Cabuloso.

"Não, só vou trair Tinkens com O Rei, vou descer deste ônibus antes que comece a transar com este desconhecido agora mesmo."

Pensara Margareth, já toda ensopada. Então se levantara, e fora rumo a porta de trás do ônibus, passara se esfregando na "doce" Jumpirimpa do Rei, e sorrira para ele, enquanto descia do ônibus. O Rei ia descer logo depois, quando uma mão, repentinamente segura seu braço.

domingo, 23 de novembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo VIII

Domingo, 13:30 da tarde:

Fora definitivamente sua melhor noite, O Rei nunca acordara tão feliz e orgulhoso de sí mesmo. "Eu massacrei-a, acabei com ela, mostrei quem é que manda, por quê ela não faz piadas agora? Vadia! Agora que meu douradão está sobre você, contrastando com sua pele negra, você não diz nada, hahaha". Saltitante, O Rei queria tirar o domingo para descanso, mal sabia que seu desejo voltaria a surgir, desta vez mais forte do que nunca.
Descera as escadas de madeira de sua casa, e como de costume, ligara a TV e colocara no telejornal que passava pela tarde. Fora preparar um sanduíche para comer, sua chibata não estava com fome, porém o Rei estava desgastado, precisava se alimentar. Foi quando voltara para a sala e ouvira o anúncio:

"Temos um retrato falado do possível assassino das mulheres desvaginadas em SP, segundo o delator, ele também possui uma moto prateada, modelo Harley Davidson, poderá finalmente acabar o massacre com as mulheres de São Paulo?" Anunciara a apresentadora, rezando para que não encontrassem e prendessem O Rei, e que ela fosse a proxima vítima.
O Rei deixara o sanduíche cair no chão, sujando todo o piso. Não acreditara, como isso havia acontecido? Estava muito escuro para Tinkens o ver tão nitidamente, O Rei subiu até seu quarto e escolhera sua melhor roupa. "O Sr. tem mulher detetive? Prepare-se, futuro víuvo!" Murmurara O Rei, furioso. Fora até o banheiro, perfumou-se com sua melhor colônia, molhou e prendeu seus cabelos, pegara uma quantia de dinheiro para condução, já que não podia mais usar sua exuberante Harley Davidson.
Saíra rumo às delegacias de SP. Não importa o quanto O Rei andasse, podia ser de São Paulo até o Uzbequistão, Ele tinha que saber onde Tinkens trabalhava, O Rei estava sedento por vingança. O Rei além de vingança começara a sentir fortes desejos ao lembrar de noites anteriores, e sua cueca voltara a explodir. Era agora, O Sem Piedade pensara: "Era tudo de que eu precisava, desejo, eu vou acabar com a família desse detetive, ele vai aprender a não cruzar o caminho do Monster Birola, se ele tem filhas, nunca mais vai encontra-las novamente, se tem mulher, o destino será o mesmo, se ainda tem mãe, o destino será ainda pior, vou acabar com a mãe desse cabeça de melão de uma ova!". Murmurara O Rei, com fúria no linguajar.
Desejo somado a fúria do Sem Remorso, Margareth estara perdida, O Frankenstein não pode encontra-lá.

La Chibata Del Infierno - Capítulo VII

Domingo, 04:38 da madrugada, residência do delegado Edward Tinkens:

Margareth acordara assustada, tivera um pesadelo, ao menos era para ser.
Sonhara que fora pega pelo Rei, fora maltratada até a morte, esbofetada, o Rei a fez de sua cadela, O Mestre, sem piedade alguma, colocou-a em seu papel de mulher de verdade. Margareth se levantou, esboçou um sorriso e fora ao banheiro lembrando de trechos de seu "pesadelo", estava sedenta por algo que substituisse o Rei, no "pesadelo", o Rei fazia um jus ainda maior a seu apelido, dotado com uma enorme pingola de 1,32 m, "Mas que doce imaginação eu possuo, oh, quem me dera existir uma Birola de um metro e trinta para acabar comigo, e não a de Tinkens, que não é nem 1/10 disso." Pensara Margareth, indignada por Tinkens ser tão inferior a todos.
Após se aliviar, Margareth saíra do banheiro com um sorriso na cara, usara o chuveirinho de 1,56, que não possuía a mesma grossura do Rei, porém, ela o dobrou diversas vezes, virando um chuveirinho-pingola de 30 cm por 15. E então se dirigiu à seu quarto para tentar voltar ao mesmo sonho e se acabar novamente. Quando viu que Tinkens não estava na cama, ficara preocupada. "Não é por que meu marido não me trata devidamente que eu não devo me preocupar com ele" Pensou Margareth. Tinkens geralmente chegava cedo, em torno de 23:00 a 00:00, já eram 04:38 e nenhum sinal, nenhum telefonema, nada, Margareth descera para pegar o telefone. discara para Tinkens, ele atendeu rapidamente.

- Alô?
- Alô? Querido? Onde você está? Aconteceu alguma coisa?
- Oi meu bem, sim, aconteceu, Ângela fora destruída pelo Rei, bem na minha frente, eu vi seu rosto no sofá, ela estava acabada, parecia que alguém a tinha espancado por 3 dias seguidos, era assustador - Disse Tinkens soluçando feito uma mulherzinha.
- O quê? O Rei? Quem é ele?
- É o Rei das Chibatas, o homem que multila suas vítimas de quem eu te contei a uma semana atrás, e eu descobri como ele arrasa suas vítimas, é horrível.
- Oh, O Rei? Você o viu? Como ele era? - Disse Margareth, enquanto descia suavemente sua mão em direção a sua Esfiha, tendo então rápidas visões de seu "pesadelo".
- Sim, eu o vi, estou na delegacia fazendo um retrato dele agora mesmo. - Disse Tinkens, um pouco desconfiado pelo interesse de Margareth em saber como O Rei era.
- E como ele era? Hein? Hein? - Disse Margareth, com desejo e fogo ao expelir as palavras através de suas cordas vocais.
- Bem, ele era alto, devia ter 1,90m mais ou menos, cabelos castanho claros bastante compridos, músculos exuberantes, parecia uma estátua de tão forte, olhos claros, não pude ver a cor, não tinha energia nem lanternas no barraco de Ângela, e uma moto, acho que era aquela tal de Richard & David. - Disse Tinkens já pensando que o interesse de Margareth era coisa de sua cabeça.
- É Harley Davidson... - Disse Margareth, pensando como conseguira casar com um boçal como Tinkens.
- Isso mesmo nenénzoca! - Disse Tinkens, com voz de débil mental.
- Meu eus meu amo, a ateria do elefone esta abando, a igação ai air. - Disse Margareth, querendo se livrar logo de Tinkens, antes que ele comece a puxar assunto.

"Como se não bastasse ser impotente, ainda é idiota, como este ser pôde me convencer a casar com ele? Só fala neste tal de Rei... Oh! O Rei! Meu Deus, agora que eu sei como ele é, vou procurar por ele nem que seja no outro lado do mundo". Pensara Margareth, enquanto tinha lapsos do "pesadelo" outra vez, logo correra para o banheiro novamente.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

La Más Charmosa Chavaskeña


O monstro avista la Chavaska suculenta
Ansiosamente espera, é agora
Uma tentação para sua chibata que não vê a hora

Ele a aborda com um olhar direto
Sem hesitar, parte para cima
Só quer diversão, não criar um feto

Ao fim do ato ela adoece
Seu desejos aumentam
Sua chibata enlouquece

Caminha pela rua com fogo no olhar
Com firmeza no caminhar
E nenhuma sultileza ao chibatar

Ao procurar outra é a mesma tática
Desejo no olhar, lábios de mel
Depois estão mortas, não podem achar o réu

Mortas estão, fazer o quê então
Não puderam suportar sua fúria
Morreram devido a sua excessiva luxúria

Esse é o senhor chibata, movido a lenha
Movido ao desejo
Desejo pela mais charmosa Chavaskeña.
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo VI

22:00, Barraco 103:

- Meu Deus do céu! É por isso que você se auto-denomina O Rei?
- Pra ser honesto, não. Em breve você vai saber o por quê, franguinha.

Ângela tirara sua blusa. O Rei não demorou muito e fora pra cima dela, beijando seu pescoço negro e macio - que logo ficara azul -, então quando Ângela se despiu, O Rei a olhou por um instante. Não era típico do Rei dar valor a suas vítimas, mas esta merecia, era o mais belo corpo que O Rei iria possuir, e em poucos minutos, o único que iria possuir este corpo era o fogo ,o pó, a terra. Ângela fizera um pedido a seus pais quando era pequena: "Mamãe, Papai, quando eu morrer, quero ser cremada, tenho muito medo de ser enterrada viva." O Rei então parou de olha-la, o desejo o havia tomado por completo, pegara Ângela pelas pernas e a jogara ao sofá carcomido.

- Começo a ter idéia do que você é, ó Rei.
- Não baby, você não faz a mínima idéia, definitivamente não.

Tinkens atravessara o córrego, quando começara a ouvir gritos:

- Minha nossa! Isso mesmo! Acabe comigo!
- ...
- Vamos! Bata na minha cara! Mostre quem é que manda!. - Após Ângela dizer isso o Rei pensou: "Tudo bem então, haha." E então parou o que estava fazendo e esbofeteou Ângela com seu poste sem piedade.
"Meu Deus, e eu gastei todo esse dinheiro com as consultas à Doutora Andréa." Pensou Ângela, enquanto engolia seus caninos.
- Você gosta disso? - Disse O Rei.
- Sim, está pequena dor me leva as alturas.
- Pequena dor? - Disse o Rei, confuso.
- Oh! S... Sim... N... não pare! Ó Rei!!!
- Segura essa bronca então. - O Rei começara a acelerar.
- Assim nãããããhn, não! Pare Rei, está me machucando, pare! Pare! Por fa... favor!
- Se conseguires assoviar neném, eu paro.
- NÃO! PARE, POR FAVOR! EU MAL CONSIGO FA... FALAR, COMO DI... DIABOS VOU (Ããhn) ASSOVIAR?
- Tarde demais baby, a propósito, o meu nome é...
- Nãããããão!

Tinkens reconhecera a voz doce e aveludada de Ângela, começara a correr, não podia perder a chance de ver Ângela em tal ato, tirara seu celular e ligou a câmera. Correra rumo ao barraco 103. Chegando lá não ouvira mais nada, fora devagar rumo a entrada do barraco de Ângela. Vira Ângela caída estática no chão sem os mamilos, com os olhos saltados e com uma circunferência gigantesca em sua vagina. Um liquido dourado, que brilhava ao escuro, esparramado por seu corpo e pelo chão. Tinkens estava em estado de choque, olhara para a parede e vira um homem de costas, com longas madeichas rebolando, de repente, quando ele sobe a calça e vai para o lado, se camuflando no escuro, Tinkens lê o que estava escrito em dourado: "El Rei Sin Sentimientos", seguido de uma estranha assinatura. Tinkens, com medo, sacara sua arma e entrara no barraco, procurando por algum interruptor que acendia a luz da casa, mas o barraco de Ângela não tinha energia, tampouco lâmpadas. Havia apenas uma vela ao lado do sofá carcomido em que Ângela fora destruída.
Quando derrepente, Tinkens olha para a direita e vê uma mancha preta se fechando em sua direção. Era o Sem Remorso, que acabara de agredir o delegado. Então ele saíra correndo em direção a sua moto, Tinkens, atordoado levantara cambaleando e fora atrás do Rei:
- Ei! Parado, fique onde está! Você está preso em nome da lei!. - Disse Tinkens, com voz de bobo, sem o mínimo poder. O Rei subira em sua moto, a bela Harley Davidson prateada com detalhes em preto, olhou para Tinkens, riu, sem nenhuma expressão, e seguiu ao topo do morro, dando a volta e saindo na estrada, murmurara para sí mesmo: "Prazer detetive, O Rei, haha".

"Meu Deus! Não! Ângela! Vou pegar aquele assassino! Eu prometo, eu vi seu rosto, vou mandar guardas rondarem toda a cidade, ele não sairá impune dessa!" Pensou Tinkens, ainda em choque e surpreso por saber agora como o Rei multilava suas vítimas.

La Chibata Del Infierno - Capítulo V

Sábado, 21:30 da noite, barraco 103:

O Rei finalmente chegara a "casa" de Ângela, com sua cueca explodindo, sedento para possuir um corpo fascinante como o dela. Pena que depois dessa noite tal corpo nunca mais viria a ser visto do jeito que era.

- Venha, por aqui senhor "Rei". - Disse Ângela, descendo da moto e tomando o Rei pela mão, com um tom cínico... mal sabia com quem estava brincando.

El Dick Of Gold esboçou um sorriso pensando: "Senhor "Rei" é? Hah. Depois não dirá isso doçura" e seguiu rumo ao barraco de Ângela. Como o barraco não possuia portas, tampouco teto, O Rei começara a ficar preocupado. E se alguém o visse ali? Pela primeira vez O Rei sentiu medo por 1,37 segundos. Era só uma sensação ruim que já havia passado, O Rei fora cegado pelo desejo. Ao chegarem ao único cômodo do barraco, Ângela sorriu para o Rei e foi em sua direção. O Rei, sem piedade, não fez nenhuma expressão, não queria saber de beijinhos, apenas queria acabar logo com Ângela e sumir daquele lugar. A sensação de medo surgiu novamente... O Rei desta vez começara a se preocupar.

- O quê acha de acabarmos logo com isso, xuxu?
- Por quê não espera, está precisando tanto assim é? Hahaha.

O Rei não gostara da piada, ela havia subestimado seu poder nuclear. O Rei rapidamente tirou o seu cinto, abriu o zíper de sua calça jeans clara, agarrada a suas pernas, então a abaixou. Ângela ficara estática, sem reação, ansiosa, pensara: "Minha nossa!".

21:49 da noite, barraco 98:

Tinkens não encontrara Ângela em sua "casa", então fora ao vizinho perguntar se ele havia visto ela hoje, por volta das 17:00 horas da tarde até agora.

- Boa noite garoto, sua mãe se encontra?
- Num ta aqui não mano, que que é que você quer com minha mãe seu vacilão, ela num ta trampando mais, arrombaram ela.

Tinkens ficara sem reação, era a primeira vez que via um filho se referir a mãe de maneira tão grosseira, então, meio sem jeito perguntou:

- Você por acaso conhece a mulher do 103? Que vive do outro lado do córrego, ela se chama Ângela.
- To ligado quem é, aquela negona gostosa peituda? Deve ser cavalona.
- Você a viu hoje? - Tinkens pensara com inocência: Cavalona? O que será que é isso?
- Só de manhã, eu fui chamar meus amigos e agente saímos pra vender, ela devia ta indo trampar.
- Tá certo, obrigado. - Disse Tinkens, tirando seu celular do bolso, iria ligar para a polícia para comunicar o desaparecimento de Ângela.
- Ei mano, calma aí, foi mal, eu tava locão, to no efeito da pedra ainda hahahaha, eu vi ela chegando de moto com um maluco aí faz pouco tempo.-
O quê!? Está certo então, obrigado. - Disse Tinkens, com raiva, pensara: "Ângela vai se ver comigo, faz está sacanagem comigo, me deixa preocupado, só para transar? Vadia!"

Tinkens atravessara o córrego, que dava acesso aos barracos 100 a 140, quando começara a ficar com uma forte ereção (sua primeira em dois meses e meio) ao imaginar Ângela naquela situação, pensando: "Bom, dependendo do que eu ver acho que posso perdoa-la hehe."

domingo, 16 de novembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo IV

Era quase noite, começara a chover levemente em SP. Tinkens acabara de finalizar outro caso em que estava trabalhando, El Trator estava preso.
"Finalmente poderei pensar com mais calma no caso das mulheres desmembradas" pensou Tinkens.
"Certo, vamos analisar tudo, como será que o assassino as atrai? Só pode ser boa pinta, não existe outro jeito de atrair mulheres tão facilmente senão esse. Agora preciso pensar como ele as mata, em todos os corpos foram encontrados hematomas gigantescos... As vítimas estavam desdentadas, olhos roxos, pernas e braços quebrados e pescoço também. Seus órgãos genitais estavam com uma profundidade de 43 cm. Será que ele torturava e depois as enforcava? Mas como? O hematoma no pescoço das vítimas tem 36 cm de largura, nenhuma corda pode ser tão imensa assim... droga! Não consigo pensar em mais nada, vou para casa descansar, amanhã cedo penso melhor nisso". Pegou seus papéis, e saiu de sua sala.

- Estou indo. Até mais Ângela, se cuide. É amanhã que tem consulta no dentista?
- Até mais Sr. Tinkens, é amanhã sim, não se preocupe eu vou logo cedo e depois venho ao trabalho. – Falou a secretária, dona de uma linda pele negra, que fazia conjunto com um belo par de olhos, também escuros. Um belo corpo: Seios perfeitos e duros, e “um bumbum de tirar o fôlego” como pensou Tinkens outrora.
- Certo, até amanhã, Ângela. Boa noite. – Falou Tinkens, olhando meio sem jeito para o decote da moça.


Sábado, 16:45 da tarde, gabinete do delegado Edward Tinkens:

- Droga, Ângela não apareceu até agora, estou começando a ficar preocupado. Vou procurá-la. O consultório em que ela vai fica na Av. Paulista. Sei como chegar lá.
Tinkens pegou seu casaco, as chaves de seu carro, um belo Fiat Doblo azul escuro que comprara no começo do ano com o dinheiro que ganhou ao desvendar o caso do maníaco Picardo.

Av. Paulista, Consultório Odontológico da Doutora Andréa:

- Tudo bem doutora, muito obrigado, tenho que ir agora, estou atrasada para o trabalho.
- Tudo bem então Angela, nos vemos mês que vem, não se esqueça de escovar direito seus dentes podr... digo, seus dentes, para que fiquem bonitos, você tem uma linda dentição. Disse a Doutora Andréa fazendo uma cara de nojo.
- Então até o mês que vem Doutora, tchau.
Saindo do consultório, seguindo para a estação Trianon - MASP, Ângela avista um homem parado próximo a um restaurante, jaqueta de couro, calças apertadas, cabelos molhados ao vento, e um cigarro ao canto da boca, era ele, O Rei. Ângela olhou no relógio, que marcava 17:13, pensara: "Não chegarei a tempo, vou ficar por aqui e comer alguma coisa."

Tinkens chegara ao consultório e soube que Ângela já tinha saído, ficara preocupado. "Vou até a casa dela, o que será que pode ter acontecido?"

Enquanto isso, no restaurante Le Fille De Chibaté, Ângela fora conversar com o atraente cabeludo que se encontrava agora sentado a mesa com ela.
- E então, qual o seu nome?
- Apenas me chame de Rei. Se você for boazinha eu te digo meu nome no fim da noite.
- Rei, huh? Isso parece interessante. Saiba que eu não sou nem um pouco boazinha... - Disse Angela pressionando seus dentes contra o lábio inferior - Então, por que devo te chamar de Rei?
- Você tem duas escolhas: ou você me faz te dizer, ou eu mesmo faço.
- Então faça. Diga-me por que, senhor "rei".
- Você realmente não sabe o que é ser nada boazinha. Bom, eu não posso dizer por que sou conhecido como rei, posso apenas te mostrar.
- Hum, isso parece interessante. Vamos a minha casa, é aqui perto.
- Ok. – Disse o Rei, com fogo no olhar.
O Rei a toma pela mão e os dois saem do restaurante. Ele a conduz até sua moto.
- Suba neném.
- Não sabe o fetiche que tenho com esses motoqueiros cabeludos sabia?
- Seus fetiches não me importam; Seus desejos não significam nada para mim. - O rei joga o cigarro no chão, pisa em cima, esboça um sorriso de lado e segue rumo a casa de Ângela. Ao ouvir isso Ângela pensou: “Esse sim vai me maltratar como um homem de verdade! Céus, mal posso esperar para chegar em casa!"
Ângela o abraçou descendo suavemente a mão por sua calça. Ficou espantada e ao mesmo tempo ansiosa. Lambendo os lábios sussurou ao ouvido do Rei:

- Nossa! Que ferramenta i-men-sa!
- Segure-se baby. - E seguiram rumo à residência de Ângela.

“Pra esse eu lavo, passo, cozinho, e transo!” Pensou Ângela, como se não fizesse isso para todos com quem esteve.

sábado, 15 de novembro de 2008

El Toro Chibataño

O sem piedade vem caminhando pela avenida
Quando de repente avista uma mulher desinibida
Ele a olha no olho, ela se sente sem saída
Saída a única seria ser submissa ao rei

Rei... rei das chibatas, maltratador de mulheres
Rei das chibatas, substituidor de talheres (Conchas de feijão, panelas e afins)
Talheres, pequenos comparado ao rei
Rei, pequeno comparado a galáxia
Galáxia, pequena comparada a sua chibata

Mulheres, seres sem vida após uma noite
Uma noite, um assassinato
Duas Noites, dois assassinatos
Um ano, 365 assassinatos

Um olhar, um sorriso, um convite
Depois disso, não existe saída
Saída extinta pelos desejos
Saída extinta ao sentir seu cheiro

Rei das chibatas, controlador de natalidade
Rei das chibatas, mais mortal que a guerra do Iraque
Ó rei das chibatas, mostrai a elas quem manda
Sorte tens aquela que consegue escapar de tal demanda.
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Em breve a continuação da Saga do Rei Chibata. Será que Margareth irá encontrar o Rei? Será que Tinkens vai melhorar seu desempenho na cama? E Angela, será que vai ser a próxima vítima do Rei? Aguardem por novos capítulos, La Chibata De La Murte o espera.

La Chibata Del Infierno - Capítulo III

O rei das chibatas acordara cansado, se espreguiçou, exibindo seus músculos torneados, tão ou mais belos quanto os de alguma estátua grega. Estava contente e satisfeito. Sentia um prazer doentio em mutilar suas vítimas com seu pênis - piroca sem sentimentos de 43 cm por 36 de grossura. O rei desceu as velhas escadas de madeira de sua outra casa, localizada na Zona Sul de SP, sentou-se no velho sofá e ligou a TV, para ver se conseguia se distrair um pouco.
Não demorou muito até sentir de novo aquela sensação. Seu desejo era constante e incontrolável. Começava a planejar em que lugar conseguiria arrumar sua próxima vítima. Ansioso para tal momento, desligou sua TV e subiu novamente ao quarto. Abriu seu guarda-roupa, olhou por um tempo. Belas roupas em seus respectivos cabides, organizadas por cores. O Chibata Lord era um homem organizado.
Retirou sua jaqueta de couro salmão, uma calça jeans clara, que era agarrada a suas pernas, marcando sua enorme mangiroba. Desceu de novo as velhas escadas de sua casa, pegou o maço de cigarros em cima da mesa juntamente com suas chaves da moto e de sua outra casa localizada na Zona Leste e saiu. No caminho pensava onde iria atacar. Noite passada gostara do lugar em que esteve: Av. Paulista, mulheres belíssimas, aparentemente comportadas. Não pensou duas vezes e se dirigiu para lá. Era uma idéia um tanto arriscada, visto que sabiam que a vítima fora pega por ali, logo a dedução era de que o assassino agia somente em tal região. Porém a adrenalina excitava mais ainda o Rei, e seu desejo era forte demais para pensar em conseqüências. Sedento por morte e prazer, seguiu rumo ao local da noite passada.

La Chibata Del Infierno - Capítulo II

Sexta-feira, 08:43 da manhã, SP:

O delegado Edward Tinkens era um dos mais renomados de seu meio, conhecido como o desvendador dos casos insolucionáveis. Aclamado em todo mundo por resolver casos que todos achavam impossíveis, tais como o maníaco da trolle, o morango com pescoço de caxias, e o maníaco picardo. Porém, agora, Tinkens tinha uma dura tarefa pela frente, uma sequência brutal de assassinatos vinha ocorrendo desde o mês retrasado, e ainda nenhuma pista do assassino.
Tinkens acordara na sexta-feira com um telefonema de seu ajudante no gabinete David, comunicando-o de outra atrocidade ocorrida, desta vez na Av. Paulista, centro de São Paulo. Cansado, levantou-se de sua cama, olhou para o relógio que marcava 6:15, parecera que conseguiu dormir apenas a 1 minuto atrás, estava cansado, com sono, enfim levantou-se, fora para o banheiro, olhou-se no espelho, com uma aparência cansada, olhos pesados, barba por fazer, Tinkens estava refletindo por fora como se sentia por dentro, estava desmotivado por não achar ainda nenhuma pista do suspeito dos assassinatos, molhou as mãos, lavou o seu rosto, olhou para o chuveiro e sentiu um tremendo desânimo, caminhou até seu quarto, trocou-se, passou no quarto das filhas para ver como estavam, tudo certo, tomou seu café da manhã apressadamente, e seguiu rumo ao seu local de trabalho.

- Sr. Tinkens, ainda bem que chegou, outra mulher foi achada pelo avesso, com seus membros quebrados e como todas as outras, sem os mamilos. Também encontramos sêmen em uma quantidade e condições absurdas: 3 litros, de cor dourada, assemelhando-se ao ouro. Mandamos uma amostra ao laboratório, e o resultado foi ainda mais aterrorizante: Os espermas do assassino são diferentes: Possuem uma cauda três vezes maior do que o comum. Espero que possa resolver esse caso o mais rápido possível, Sr. Tinkens. Vivo com medo desse maníaco me encontrar e mostrar quem manda.

- Obrigado Ângela, David já fez o favor de me informar sobre isso, e estou dando o melhor de mim para solucionar este caso o mais rápido possível. - Disse Tinkens, cansado.

Ouvira aquilo como se fosse uma cobrança de seu trabalho. Começava a ficar irritado. Como se já não bastassem seus problemas sexuais com a esposa, ainda cobravam-no em seu trabalho, que era impecável.
Tinkens já não conseguia trabalhar direito. Pensava nos problemas pessoais e os colocava a frente de seu trabalho. Problemas que envolviam seu desempenho sexual. Sua mulher ficava sozinha em casa o dia todo, Tinkens temia do que poderia acontecer. "Será que ela pode me deixar somente por tal fato? Posso dizer que a carreira está me deixando assim... quem sabe ela entenda. É muita coisa para se pensar, estou ficando maluco". Em casa, sua mulher Margareth, uma bela mulher de 1,77m, magra, cabelos ruivos ondulados e compridos que chegavam até sua cintura. Olhos verdes, que eram penetrantes como Topázio. Um corpo belíssimo, sua pele branca se assemelhava à areia virgem da mais pura e virgem praia.
Sentia-se triste. Faltava-lhe algo. Precisava relaxar, precisava sentir outro corpo em contato com o seu; contato íntimo: precisava de sexo. Já não tinha sexo há 3 meses. Achava estranho Tinkens nunca procurá-la na cama. Até que um dia, Margareth perguntara o que tinha acontecido; por que nunca mais tinha vontade, se o problema era com ela.
Então Tinkens falou que andava sobrecarregado com um caso muito peculiar: Um assassino, que assinava “O Rei Das Chibatas” nas paredes, com seu esperma dourado. Um maníaco que matava as mulheres, e que em todos os corpos fora encontrado sêmen de ouro, uma abertura de 43 x 36 cm em suas vaginas, e as vítimas sem os membros, com os olhos arregalados.
Margareth começava então a fantasiar com o assassino dos crimes brutais que seu marido lhe contara. Estava sedenta por isso, precisava de toda essa “força” para recuperar o tempo perdido. Pensou: "Será?". Foi quando pegou sua bolsa, se arrumou e seguiu rumo ao centro de SP.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo I

Quinta-feira, 14:32 da tarde, Av. paulista, São Paulo SP:

O rei das chibatas caminha tranqüilo pela cidade, com sua jaqueta de couro e calças apertadas. Uma bela moça surge em seu caminho, alta, magra, olhos claros, com um conjunto social preto, cabelos presos, cansaço estampado em sua face. Estava predestinada a morrer.
Seu ultimo dia de vida fora um tanto quanto exaustivo, acordara de manhã para preparar o café da manhã dos filhos, leva-los à escola e ir ao trabalho. Trabalho... mal via a hora de sair de tal ambiente. Inventou uma falsa desculpa para sair daquele lugar o mais rápido possível... pobre garota... fez a pior coisa que uma mulher poderia ter feito: fugir de suas obrigações.
Em seguida, andando pela rua, avista um homem atraente, alto, bem vestido, de cabelos longos e cigarro ao canto da boca. Ele avista a moça e caminha lentamente em sua direção. Ela, insegura, desvia o olhar, quando ele, O Rei, a aborda com um sorriso e diz: "Tens fogo?", ela meio sem jeito, retribui com um leve sorriso e responde: "Não tenho, mas para você posso arrumar".
Pobre garota... não fazia idéia do que e para quem estava falando tais coisas.
A noite chega, ela não resiste ao seu charme do Senhor Chibata, e acaba cedendo. Os dois chegam a casa dele. Ele levanta de sua moto Harley Davidson, a toma pela mão, abre a porta de sua casa, esboçando um leve sorriso de lado, ela retribui, os dois sobem ao quarto: cômodo um tanto quanto assustador em sua casa, somente na sua, um cômodo que cheira a morte.
Ele tranca a porta, gira a chave, e tira sua roupa. Enquanto beija o pescoço branco e macio da pobre vítima - que logo fica roxo - a garota, que estava ansiosa, mal sabia que este momento tão esperado estava para chegar... porém para acabar com sua vida.

No Feeling Piroca

Piroca Sem sentimentos
Grande como um jumento
Causador de tormentos
Tranquilize-se menina, não ficarás sem os movimentos

Apenas um pouco acabada
Com sorte somente aleijada
Sorte, com sorte não terás o pobre destino de outras
Destino, tragico destino, não somente aleijadas ficaram, como vieram a falecer
E a visão dele sobre isso: "Dai-me outra para meter"

Morte, Doença, Paralisia, Tristeza, Prazer, Movimentos
Sina daquela que é pega pelo piroca sem sentimentos.